ADCPN: Luis, Fábio, Gabriel, Tiago, Daniel, Sérgio (Barateiro, 40), Marco, João Fernandes, Rafael Farinha, António, Ruben (João Gaudêncio, 60)
Suplentes não utilizados: Miguel Ângelo, David Sobreira, Diogo, Miguel Cardoso e Batista
Suplentes não utilizados: Miguel Ângelo, David Sobreira, Diogo, Miguel Cardoso e Batista
Treinador: Prof. Rui Cardoso
O jogo começou com a equipa visitante a dominar usando o seu maior poderio físico, nas disputas de bolas e a sua elevada habilidade técnica para construir jogadas de perigo para a defensiva do Proença. Contra a corrente do jogo seria a equipa da ADC a inaugurar o marcador, nos primeiros 10 minutos através de um livre a entrada da área, marcado de uma forma exemplar, por Rafael Farinha. Até final da primeira parte o resultado não se alterou, mas o Fundão continuou a dominar o jogo e podia ter chegado à igualdade.
Na segunda parte a equipa visitante chegou à igualdade logo nos primeiros minutos. E foi em busca da vitória, contudo a equipa de Proença soube sempre anular as investidas da equipa adversária. Ate que a meio deste segundo tempo o fundão fica reduzido a 8 elementos, por expulsão de 3 elementos, diga-se, com justa causa. A partir desse, momento a equipa da casa, como é óbvio, dominou o jogo, mas perdeu também a cabeça. Foi “com muita sede ao pote” e não tirou partido da vantagem que tinha. Foi sempre uma equipa que quis chegar rapidamente à baliza adversária, mas nunca o fez da melhor forma, sendo sempre muito precipitada. E quando teve oportunidades de golo falhou de uma forma muito displicente. O balde de água fria veio no último minuto de jogo, quando, numa perda de bola caricata, por parte da equipa do Proença, um jogador do Fundão isola-se e remata à entrada da área para o fundo da baliza, marcando com alguma felicidade.
Por aquilo que se passou durante os 70 minutos de jogo, o resultado mais justo teria sido o empate.
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O jogo começou com a equipa visitante a dominar usando o seu maior poderio físico, nas disputas de bolas e a sua elevada habilidade técnica para construir jogadas de perigo para a defensiva do Proença. Contra a corrente do jogo seria a equipa da ADC a inaugurar o marcador, nos primeiros 10 minutos através de um livre a entrada da área, marcado de uma forma exemplar, por Rafael Farinha. Até final da primeira parte o resultado não se alterou, mas o Fundão continuou a dominar o jogo e podia ter chegado à igualdade.
Na segunda parte a equipa visitante chegou à igualdade logo nos primeiros minutos. E foi em busca da vitória, contudo a equipa de Proença soube sempre anular as investidas da equipa adversária. Ate que a meio deste segundo tempo o fundão fica reduzido a 8 elementos, por expulsão de 3 elementos, diga-se, com justa causa. A partir desse, momento a equipa da casa, como é óbvio, dominou o jogo, mas perdeu também a cabeça. Foi “com muita sede ao pote” e não tirou partido da vantagem que tinha. Foi sempre uma equipa que quis chegar rapidamente à baliza adversária, mas nunca o fez da melhor forma, sendo sempre muito precipitada. E quando teve oportunidades de golo falhou de uma forma muito displicente. O balde de água fria veio no último minuto de jogo, quando, numa perda de bola caricata, por parte da equipa do Proença, um jogador do Fundão isola-se e remata à entrada da área para o fundo da baliza, marcando com alguma felicidade.
Por aquilo que se passou durante os 70 minutos de jogo, o resultado mais justo teria sido o empate.
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