A Taça de Honra, com uma fase de grupos, iria beneficiar os clubes (sobretudo os que terminam a época em Março) e “os atletas que têm menos oportunidades”.
O treinador do Proença-a-Nova, equipa apurada para a 2ª eliminatória da Taça de Honra “José Farromba”, defende a reformulação do actual modelo da competição. Quim Manuel entende que é uma questão “que deve ser discutida no lugar próprio”, mas não se coíbe de dar opinião e eleger uma matriz idêntica à da Taça UEFA como um modelo interessante, por garantir, logo à partida, mais jogos aos clubes.
“Tenho pena que a Taça de Honra não se dispute em moldes diferentes, tipo UEFA, dividida inicialmente em dois grupos de seis equipas. Haveria mais jogos”. Em termos técnicos Quim Manuel só vê vantagens no desafio que está a lançar. E explica: “o plantel do Proença tem 23 jogadores. Neste momento temos uma equipa base, onde pouco ou nada mexemos, para tentarmos manter a estrutura”. Por outro lado, o treinador entende que “todos merecem oportunidades, pois treinam como os outros”. A Taça de Honra, com uma fase de grupos, iria proporcionar ritmo aos jogadores que têm menos minutos no campeonato. Quim Manuel fez isso no Fundão e sabe que o seu homólogo da ADF (João Laia) também. “É uma pena equipas que ficam de fora na 1ª eliminatória não poderem fazer isto mais vezes”. O formato que defende era, na sua óptica, “bom para os clubes e para os jovens”.
E uma maneira “competitiva” de prolongar o calendário das equipas que vão ficar afastadas da fase final do campeonato. Na actual fórmula, em Março a temporada termina para oito emblemas. Até Setembro. Um hiato de tempo perigoso!
F.Carrega/AJ
In Reconquista de 20 de NovembroO treinador do Proença-a-Nova, equipa apurada para a 2ª eliminatória da Taça de Honra “José Farromba”, defende a reformulação do actual modelo da competição. Quim Manuel entende que é uma questão “que deve ser discutida no lugar próprio”, mas não se coíbe de dar opinião e eleger uma matriz idêntica à da Taça UEFA como um modelo interessante, por garantir, logo à partida, mais jogos aos clubes.
“Tenho pena que a Taça de Honra não se dispute em moldes diferentes, tipo UEFA, dividida inicialmente em dois grupos de seis equipas. Haveria mais jogos”. Em termos técnicos Quim Manuel só vê vantagens no desafio que está a lançar. E explica: “o plantel do Proença tem 23 jogadores. Neste momento temos uma equipa base, onde pouco ou nada mexemos, para tentarmos manter a estrutura”. Por outro lado, o treinador entende que “todos merecem oportunidades, pois treinam como os outros”. A Taça de Honra, com uma fase de grupos, iria proporcionar ritmo aos jogadores que têm menos minutos no campeonato. Quim Manuel fez isso no Fundão e sabe que o seu homólogo da ADF (João Laia) também. “É uma pena equipas que ficam de fora na 1ª eliminatória não poderem fazer isto mais vezes”. O formato que defende era, na sua óptica, “bom para os clubes e para os jovens”.
E uma maneira “competitiva” de prolongar o calendário das equipas que vão ficar afastadas da fase final do campeonato. Na actual fórmula, em Março a temporada termina para oito emblemas. Até Setembro. Um hiato de tempo perigoso!
F.Carrega/AJ
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2 comentários:
Boa noite!
Eu acho que o modelo tipo "UEFA" é muito mais vantajoso para todas as equipas, essencialmente para os jogadores habitualmente não titulares. Para além deste factor existe ainda outro, é que neste possivel formato todas as equipas disputavam jogos em "casa", o que à partida é uma vantagem, e estabelece um maior mérito para quem consegue melhores resultados no global e não apenas num só jogo.
Que este ano a taça venha para Proença....
epa por mim pode ser qualquer coisa desde que o MVP Jorge "bomba" jogue.... e ke ele leva tudo a frente e marca golos e n sou eu ke digo e a reconquista
ele ainda vai ser a contrataçao mais sonante do ano
biba ao bomba
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